O que criam os pioneiros

Divindade x Trindade

Caros irmãos,

Que a graça de Cristo Jesus esteja contigo.

Sabemos que o movimento adventista do sétimo dia, que originou-se da pregação de Guilherme Miller da profecia das 2300 tardes e manhãs de Daniel 8, foi conduzido por Deus a um desapontamento, cumprindo a profecia de Apocalipse 10, em 1844. Após este evento, o movimento prosperou pela guia de Cristo Jesus, e ganhou corpo, até organizar-se oficialmente em 1863, dando origem à denominação de nome “Igreja Adventista do Sétimo Dia”. Assim, é possível pelas profecias verificar que essa igreja (IASD) foi levantada por Deus  para cumprir a função de exaltar o estandarte divino dos mandamentos de Deus e da fé de Jesus, a fim de preparar um povo que permaneça em pé no dia do Senhor.

A IASD teve o privilégio de receber mensagens na forma de testemunhos dados por Jesus à irmã Ellen G. White. Tais testemunhos a guiaram, fundamentaram e conduziram durante o período de vida desta irmã, que se estendeu até 1915. A obra que lhe foi dada por Jesus era bem definida, conforme ela mesma declara:

“Estou muito ocupada em escrever. Cedo e tarde, estou escrevendo os assuntos que o Senhor expõe diante de mim. A responsabilidade de minha obra é preparar um povo que permaneça em pé no dia do Senhor. Carta 371, 1907.” Mensagens Escolhidas, Vol. 3, pág. 49

Assim, faria bem a cada adventista do sétimo dia atentar bem para os testemunhos dados por intermédio dela à igreja.

Hoje em dia, vemos muitas pregações e discussões nas igrejas adventistas sobre a Divindade. Pastores e a maioria dos membros pregam que a posição atual da igreja é que a IASD crê em uma Trindade formada por uma unidade de três pessoas co-eternas, enquanto uma pequena minoria, formada de pessoas leigas em geral (que não fizeram curso de teologia) de igrejas adventistas de todo o mundo, prega que os líderes da Conferência Geral abandonaram a verdade quando incluíram nas crenças adventistas a doutrina da trindade.

Nesta questão, uma pergunta surge: “quem está com a verdade?”

Por mais que a posição atual da igreja seja defendida por muitos teólogos, pastores e membros influentes da igreja, sabemos que isto não é razão suficiente para que pensemos que esta maioria esteja certa. Quando analisamos a história, vemos que muitas vezes ocorria o contrário – a minoria, que era pequena em número, pobre e desprezada, estava com a verdade, enquanto a maioria estava em apostasia.

Nos dias de Cristo, foi exatamente isso que ocorreu. Jesus estava levando a luz do Céu ao povo – “veio para os que eram Seus” – todavia, “os Seus não O receberam”. A maioria dos sacerdotes, escribas e anciãos do povo de Israel rejeitou a Jesus, levando-O finalmente a ser crucificado. Todavia, é verdade que, ainda que na época de Jesus a minoria estivesse com a verdade enquanto a maioria estava em apostasia, isto não nos dá prova suficiente de que seja exatamente isto o que esteja ocorrendo agora, ou seja, que esta minoria de adventistas que tem se levantado contra a crença em uma Trindade e tem sido por isso excluída da igreja, tenha razão. Precisamos saber qual é o fundamento sólido o qual Jesus conduziu os adventistas do sétimo dia a construírem por meio dos testemunhos dados a Ellen G. White, para que possamos tomar a decisão em favor da verdade, esteja ela com quem estiver – com a maioria ou a minoria.

Cremos que, durante o estabelecimento das crenças adventistas, Jesus foi guiando e conduzindo os pioneiros, para que as verdades que constituiriam o fundamento doutrinário bíblico da igreja fossem claramente estabelecidas. Jesus informou, através de um testemunho dado a Ellen G. White, quando foi que este fundamento de verdades estava já estabelecido:

“Mediante cuidado e labor incessantes e esmagadora ansiedade, tem a obra ido avante, até que agora a verdade presente está clara, sua evidência não é posta em dúvida pelos sinceros. … A verdade agora é tornada tão clara que todas a podem ver, e abraçar, se quiserem; mas foi necessário muito trabalho para trazê-la à luz como está, e tão árduo labor jamais terá de ser realizado outra vez para tornar a verdade clara.” MS 2, 26 de agosto de 1860

O testemunho acima foi dado por Jesus a Ellen G. White em 1855. Segundo ele, a verdade estava clara e não seria jamais necessário, em nenhuma outra época, fazer um esforço tão árduo para tornar os pontos de fé claros. No ano de 1904, cerca de cinquenta anos mais tarde, Jesus confirmou em outro testemunho dado a Ellen G. White que as verdades até então haviam sido cridas e pregadas durante todo aquele tempo não deveriam ser mudadas:

“”Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele.” Jer. 6:16.

Não procure ninguém remover os alicerces de nossa fé – os alicerces lançados no princípio de nossa obra, pelo piedoso estudo da Palavra e pela revelação. Sobre estes alicerces temos estado a construir nestes cinquenta anos passados. Poderão os homens supor que tenham achado um novo caminho, e sejam capazes de lançar um alicerce mais firme do que o já lançado. Mas isto é grande engano. Homem nenhum poderá pôr outro fundamento além do que já foi posto.”  (Adventist Review and Sabbath Herald, 03/03/1904) Testemunhos Seletos Vol. 3, págs. 273, 274

A pergunta que fazemos então é: “que verdade era esta?”. No que criam os adventistas? Criam eles que o Pai e o Filho são Deus e que a Trindade é uma doutrina anti-bíblica, ou criam eles em uma Trindade? Qual era a luz revelada por Deus a Eles sobre este ponto? O testemunho diz onde podemos encontrar esta verdade:

“Deus me tem dado luz acerca dos nossos periódicos. O que é isto? Ele falou que os mortos hão de falar; como? As suas obras os seguirão. Nós estamos repetindo as palavras dos pioneiros em nosso trabalho; de quem sabe quanto custa procurar pela verdade como um tesouro escondido. Eles avançaram passo por passo sob a influência do Espírito de Deus. Um por um desses pioneiros já morreu. A palavra que me foi dada é: Faça com que, o que esses homens escreveram no passado, torne a ser escrito.”

Quando o homem vier mover um alfinete do nosso fundamento o qual Deus estabeleceu pelo seu Santo Espírito, deixe os homens de idade que foram os pioneiros no nosso trabalho falar abertamente, e os que estiverem mortos falem também, reimprimindo os seus artigos das nossas revistas. Juntemos os raios da divina luz que Deus tem dado, e como Ele guiou seu povo, passo a passo no caminho da verdade. Esta verdade permanecerá pelo teste do tempo e da experiência.” 24 de Maio de 1905 – Manuscript Releases Vol. 1 pág. 55.

Em obediência ao testemunho acima, apresentamos a seguir alguns destes artigos dos pioneiros publicados na Review and Herald, o principal periódico Adventista, juntamente com a cópia escaneada dos originais, mostrando qual é a verdade que Jesus deu aos  pioneiros adventistas sobre este assunto (Divindade x Trindade):

JAMES WHITE – Review and Herald – 07 de fevereiro de 1856

Tradução:

“A grande falta da Reforma foi que os reformadores pararam de reformar. Se tivessem  levado avante, não teriam deixado nenhum vestígio do papado atrás, tal como a natural imortalidade, batismo por aspersão, a trindade, a guarda do domingo, e a igreja agora estaria livre de erros escriturísticos.”

Nota: James White é o nome de Tiago White, marido de Ellen G. White, que foi presidente da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia por dois mandatos.

J.N. Lougborough – Review and Herald – 05 de novembro de 1861

Tradução:

“Esta doutrina da Trindade foi trazida para a igreja no mesmo tempo em que a adoração de imagens, e a guarda do domingo e não é mais do que a doutrina dos persas remodelada.”

 

JAMES WHITE – Review and Herald – 10 de novembro de 1863

 

Tradução:

“A Doutrina da Trindade Degrada a Expiação

O grande equívoco dos trinitarianos, ao argumentarem esse assunto, parece ser esse: Eles não fazem diferença entre negar a Trindade e negar a divindade de Cristo. Eles só vêem os dois extremos em que está a verdade; tomam cada expressão referente à preexistência de Cristo como uma prova da Trindade. As Escrituras ensinam abundantemente a preexistência de Cristo e a Sua divindade, mas são inteiramente silenciosas quando à trindade. A declaração que o divino Filho de Deus não morre, está tão longe dos ensinamentos da Bíblia como as trevas da luz. Eu perguntaria aos trinitarianos: A qual das duas naturezas devemos a redenção? A resposta seria obviamente a natureza que morre e que derramou seu sangue por nós; “pela qual tivemos redenção pelo Seu sangue”. Então fica evidente que unicamente a natureza humana morre, e o nosso Redentor é unicamente humano. O divino Filho de Deus não teve parte na nossa salvação, pela qual não morreu e nem sofreu. Eu estava certo, quando disse que a doutrina da Trindade degrada a expiação, trazendo o sacrifício, o sangue pelo qual fomos comprados, para baixo num padrão de comprometimento.”

R.F. Cottrell – Review and Herald – 06 de julho de 1869

 

Tradução:

“Sustentar a doutrina da Trindade, não é mais que uma evidência da intoxicação pelo vinho que todas as nações beberam. O fato dessa ser uma das principais doutrinas, senão a principal, pela qual o bispo de Roma foi exaltado ao papado, não recomenda muito em seu favor. Isto deveria fazer alguém investigar por si mesmo, como quando os demônios fazem milagres para provar a imortalidade da alma. Se eu nunca duvidei antes, agora eu devo ir até o fundo para provar …. ”

 

JAMES WHITE – Review and Herald – 06 de julho de 1869

Tradução:

“Que uma pessoa seja três pessoas, e que três pessoas sejam uma só pessoa, é uma doutrina que nós podemos proclamar ser uma doutrina contrária à razão e ao senso comum.”

Pelos artigos acima, vemos que Deus ensinou aos pioneiros adventistas que a “trindade” não é uma doutrina bíblica. Ellen White mesmo foi inspirada a comissionar os adventistas a proclamarem a fé no único Deus, o Pai, e Seu Filho Jesus Cristo:

“Eu sinto meu espírito agitado dentro de mim. Eu sinto até o fundo da minha alma que a verdade deve ser levada a outros países e nações, e a todas as classes. Que os missionários da cruz proclamem que há um só Deus, e um Mediador entre Deus e os homens, o qual é Jesus Cristo, o Filho do Infinito Deus. Isto precisa ser proclamado em cada igreja em nossa terra. Os cristãos precisam saber disso, e não colocar os homens onde Deus deveria estar, para que eles não sejam mais adoradores de ídolos, mas sim do Deus vivo. Existe idolatria nas nossas igrejas.” (Battle Creek, January 21, 1891) 1888 Materials, pág. 886

A pergunta que pode então vir à mente é: se de fato as coisas eram assim tal como os testemunhos e os artigos dos pioneiros dizem, (a igreja via que a doutrina da Trindade não tem base bíblica e faz parte do vinho de Babilônia), porque a Igreja Adventista do Sétimo Dia passou a crer na doutrina da “trindade”?

Como a igreja que dizia através de sua mais importante revista (Review and Herald) que a “trindade” era o vinho de Babilônia, passou a dizer anos mais tarde que esta doutrina é claramente fundamentada na Bíblia? Teria Deus autorizado esta mudança através dos testemunhos de Ellen G. White? Encontramos um testemunho dado por Jesus à serva do Senhor em 1905 que responde satisfatoriamente esta pergunta:

“Nós não podemos aceitar as palavras daqueles que trazem mensagens contradizendo os principais pontos da nossa fé. Eles juntam um mundo de textos e uma pilha de provas que sustentam as suas teorias. Isso tem acontecido sempre nos últimos 50 anos. Enquanto as Escrituras são a Palavra de Deus e devem ser respeitadas, se o que eles mostram altera um pilar do fundamento que Deus tem sustentado nesses passados 50 anos, é um grande engano. Os que recebem essas explicações sabem das maravilhosas demonstrações do Espírito Santo, que nos deu poder e força nas mensagens do passado, que vieram ao povo de Deus.” Ellen G. White, 1905, Manuscript Release No. 760: The Integrity of the Sanctuary Truth, pages 18-20

Aqueles que defendem a doutrina da “trindade” juntam uma “pilha de provas”. Dizem que o Espírito Santo geme, intercede, guia os crentes, etc. e por isso devemos concluir que é um Deus. Como vimos no testemunho acima, se o que eles mostram, se “as pilhas de provas” que apresentam, alteram um pilar do fundamento que Deus sustentou para os nossos pioneiros, sua doutrina é um “grande engano”. Notamos também que os defensores da doutrina da “trindade”, mesmo nos dias de hoje, não apresentam um texto bíblico que diga claramente que “Deus é uma trindade:”, pois tal texto não existe.

Os testemunhos de Ellen G. White, escritos em 1903 e 1904, afirmam que a igreja estava com os pontos principais de sua fé claramente definidos, e a irmandade estava em harmonia quanto a eles – veja:

“Os pontos principais da nossa fé, tal como temos hoje, foram firmemente estabelecidos. Ponto por ponto foi claramente definido e toda a irmandade veio em harmonia. A inteira congregação de crentes está estabelecida na verdade. Há aqueles que vieram com estranhas doutrinas, mas nós não tememos encontrá-los. Nossa experiência foi maravilhosa e estabelecida pela revelação do Espírito Santo.” Ellen White – MS. 1903

“”Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele.” Jer. 6:16.

Não procure ninguém remover os alicerces de nossa fé – os alicerces lançados no princípio de nossa obra, pelo piedoso estudo da Palavra e pela revelação. Sobre estes alicerces temos estado a construir nestes cinqüenta anos passados. Poderão os homens supor que tenham achado um novo caminho, e sejam capazes de lançar um alicerce mais firme do que o já lançado. Mas isto é grande engano. Homem nenhum poderá pôr outro fundamento além do que já foi posto.”  (Adventist Review and Sabbath Herald, 03/03/1904) Testemunhos Seletos Vol. 3, págs. 273, 274

Perguntamos então:

  • se a igreja adventista publicava em sua principal revista, Review and Herald, durante 50 anos, artigos que afirmavam que a doutrina da “trindade” faz parte do vinho de Babilônia;

  • se, de acordo com os testemunhos, os pontos principais da fé, mantidos durante estes 50 anos, estavam firmemente estabelecidos e não deveriam ser mudados;

  • se os crentes estavam em harmonia quanto a sua crença, após estes 50 anos passados;

Quem estava interessado em fazer a mudança doutrinária na Igreja Adventista do Sétimo Dia (fazer com que ela abandonasse sua doutrina original sobre Deus e passasse a crer na “trindade”)?

Os testemunhos respondem:

“O inimigo das almas tem procurado introduzir a suposição de que uma grande reforma devia efetuar-se entre os adventistas do sétimo dia, e que essa reforma consistiria em renunciar às doutrinas que se erguem como pilares de nossa fé, e empenhar-se num processo de reorganização. Se tal reforma se efetuasse, qual seria o resultado? Seriam rejeitados os princípios da verdade, que Deus em Sua sabedoria concedeu à igreja remanescente. Nossa religião seria alterada. Os princípios fundamentais que têm sustido a obra nestes últimos cinquenta anos, seriam tidos na conta de erros. Estabelecer-se-ia uma nova organização. Escrever-se-iam livros de ordem diferente. Introduzir-se-ia um sistema de filosofia intelectual. Os fundadores deste sistema iriam às cidades, realizando uma obra maravilhosa. O sábado seria, naturalmente, menosprezado, como também o Deus que o criou. Coisa alguma se permitiria opor-se ao novo movimento. Ensinariam os líderes ser a virtude melhor do que o vício, mas, removido Deus, colocariam sua confiança no poder humano, o qual, sem Deus, nada vale. Seus alicerces se fundariam na areia, e os vendavais e tempestades derribariam a estrutura. Quem tem autoridade para iniciar semelhante movimento?” Mensagens Escolhidas, Vol. 1, págs. 204, 205

O testemunho acima revela que era a intenção de Satanás introduzir na mente dos adventistas que uma reforma devia ser efetuada entre os adventistas do sétimo dia, para renunciar as doutrinas já estabelecidas. Coloca também uma série de outros fatos que ocorreriam caso Satanás conseguisse seu intento. Vamos analisar resumidamente alguns pontos deste testemunho e ver se ele se cumpriu:

1 – O inimigo das almas tem procurado introduzir a suposição de que uma grande reforma devia efetuar-se entre os adventistas do sétimo dia, e que essa reforma consistiria em renunciar às doutrinas que se erguem como pilares de nossa fé…

Não é muito difícil de verificar se Satanás obteve sucesso em conseguir o que queria. Os pioneiros adventistas publicavam que a “trindade” fazia parte do vinho de Babilônia. Hoje vemos a Igreja publicando na Revista Adventista artigos defendendo a doutrina da “trindade”. Portanto, concluímos que Satanás conseguiu colocar na mente de alguns pastores adventistas de que as doutrinas deveriam ser mudadas. Um dos pastores que podemos citar sem medo de errar é o Pr. Leroy E. Froom, conhecido no meio adventista como o pai da “trindade”. Ele foi o pastor que mais trabalhou para efetuar a mudança na doutrina da Igreja Adventista.

2 – Se tal reforma se efetuasse, qual seria o resultado? Seriam rejeitados os princípios da verdade…Nossa religião seria alterada. Os princípios fundamentais que têm sustido a obra nestes últimos cinquenta anos, seriam tidos na conta de erros.

Também não é difícil verificar que esta parte do testemunho se cumpriu. Hoje, tanto nos artigos que lemos na Revista Adventista, quanto nas pregações sobre este tema que têm sido feitas na Igreja, ouvimos dizer que os pioneiros estavam errados sobre este assunto.

3 – Escrever-se-iam livros de ordem diferente. Introduzir-se-ia um sistema de filosofia intelectual. Os fundadores deste sistema iriam às cidades, realizando uma obra maravilhosa.

Facilmente podemos verificar que esta parte do testemunho também se cumpriu. Para defender a doutrina da “trindade”, foram escritos livros como “A Vinda do Consolador”, de Leroy E. Froom, e, mais recentemente, “A Trindade”, escrito por três doutores da universidade adventista – Andrews University. Estes livros são de “uma ordem diferente” se comparados aos artigos escritos pelos pioneiros e publicados durante 50 anos na Review and Herald, contrários a crença na trindade.

4 – Coisa alguma se permitiria opor-se ao novo movimento.

Esta parte do testemunho também está se cumprindo hoje. Aqueles que se opõem à mudança doutrinária e se levantam convidando o povo a voltar à crença dos pioneiros são disciplinados e excluídos das igrejas, muitas vezes sem ter sequer a chance de falar em sua defesa.

Como podemos observar, o testemunho foi cumprido à risca até o momento. Que poderemos aguardar para o futuro senão o restante do cumprimento do mesmo? Quando os fundamentos são destruídos, que poderá fazer o justo? Deverá ficar entre aqueles que adoram o ídolo, o deus falso – trindade? Diz o Senhor:

“Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.” II Cor. 6:14-16

Sair do meio dos que adoram o deus trindade, é o desejo do Senhor para nós. Jesus quer reunir o Seu povo, os que realmente “guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus” Apoc. 14:12 em uma “igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” Efe. 5:27.

Jesus nunca ficou sem uma igreja representante da Sua verdade na Terra. Esta responsabilidade, ao longo dos séculos, passou de Adão para Sete, Noé, Abraão, Isaque, Jacó (que teve o nome mudado para Israel), depois para Judá, para os apóstolos de Cristo,  para os perseguidos cristãos da idade antiga e média, depois para as igrejas protestantes,  delas para a igreja adventista do sétimo dia e, finalmente, após a queda da igreja adventista,  para o Ministério Quarto Anjo – Advertência Final. Ele levantou este ministério para congregar o Seu povo, como igreja. Ele foi fundado no tempo certo, fruto do movimento surgido após o início do juízo dos vivos, em 2001, para anunciar ao mundo a mensagem: “temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, a Terra, o mar e as fontes das águas” Apoc. 14:7. Por meio deste ministério, desta igreja, Cristo dará cumprimento a missão de levar o evangelho eterno de Apocalipse 14:6-12, puro, sem adulterações de homens (como trindade e outros erros), a toda nação, tribo, língua e povo. E você? Deseja se unir a igreja de Deus? Oramos para que tome a decisão correta.

Que Deus te abençoe,

Pastor Jairo Carvalho

Ministério Quarto Anjo – Advertência Final